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TRC expõe na WTM Latin América com foco na acessibilidade

A Rede Turismo Rural Consciente (TRC) nasceu em 2020 “da força, da união, do apoio mútuo entre empresários de turismo, produtores rurais, prestadores de serviços variados, durante a pandemia da COVID-19, focada na visão e na importância da retomada de um turismo rural consciente e responsável”. Síntese é de Laura Santi, cofundadora da VZIT Novas Experiências, um Marketplace de Experiências Turísticas e Coordenadora Geral da Rede TRC.

Reconhecemos os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (17 ODSs) como uma busca de implantação e implementação de boas práticas e mesmo mudanças na forma com que concebemos estratégias, efetivamos ações, oferecemos serviços de Turismo Rural e atendemos os Turistas que frequentam os empreendimentos associados à Rede TRC. Estamos convictos de que são, também, nossos objetivos e desafios para a agenda 2030 do TRC”, ressalta Andreia Roque, CEO da Operadora de Turismo BrasilRuralExperiências e cofundadora da RTC.

Novidades na WTM LA

Na feira WTM (World Travel Market) Latin America 2022, que vai ocorrer no período de 5 a 7 de abril, no Expo Center Norte, cidade de São Paulo, sempre a partir das 12h, a Rede Turismo Rural Consciente mostrará alguns produtos e serviços de seus membros, focados no tema turismo acessível, no estande do Ministério do Turismo.

A parceria com o MTur foi iniciada pelo José Fernandes Franco, proprietário da Rede de Hotéis dos Sonhos e membro do TRC, cujos empreendimentos localizados nas cidades de Socorro/SP e Bueno Brandão/MG, são referência em hospitalidade e experiências acessíveis e inclusivas. A maioria das atividades e acomodações é adaptada para a universalidade das necessidades. Durante o evento, irá expor materiais e equipamentos utilizados por PCDs.  

Atuamos com consciência, oferecendo um turismo rural de qualidade, que valoriza o patrimônio histórico e social, a vivência acolhedora e verdadeira do campo, priorizando cooperação, parcerias e a comercialização de produtos locais e regionais”, completa Laura Santi. A Rede TRC reúne atrativos turísticos, meios de hospedagem, agências de turismo, meios de alimentação, artesãos, comércio diferenciado e prestadores de serviços de todo o Brasil.

No link, acesse a PDF com descritivo dos meios de hospedagem, serviços de A&B, destinos, atrativas experiências acessíveis em diversas regiões do Brasil.

PARA MAIS INFORMAÇÕES:

Conheça os perfis da Rede TRC – Instagram e Facebook – nos links:

https://www.instagram.com/turismoruralconsciente/

https://www.facebook.com/turismoruralconsciente

Consulte o site da Rede TRC para saber mais sobre o coletivo, como fazer parte dele e também para conhecer e adquirir experiências turísticas e locais:

Atendimento à Imprensa
Luiz Henrique Miranda
Agência Amigo – Comunicação Integrada
(11) 99658-8766
lhmiranda@agenciaamigo.com.br

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I Seminário Nacional de Turismo Rural Consciente acontece durante Ruraltur 2021

 A 17ª edição da Feira Internacional de Turismo Rural no Brasil (Ruraltur) começa nessa quarta-feira, (1º) e segue até o dia (4) de setembro de 2021 em formato 100% digital. Considerada o maior evento Internacional de Turismo Rural no Brasil, esse ano, a Ruraltur traz como novidade, a realização do I Seminário de Turismo Rural Consciente, nos dias (1º) e (2) de setembro numa parceria entre a Rede de Empreendedores do Turismo Rural Consciente e os Sebrae´s do Maranhão e da Paraíba. O objetivo do Seminário é promover a troca de ideias, criando um itinerário de aprendizado e experiências para quem quer empreender e melhorar a sua atuação no Turismo Rural, ou que deseja saber mais sobre esse segmento que emerge como uma das grandes tendências de viagem, passado esse período mais agudo de pandemia.

Para o Seminário a Rede Turismo Rural Consciente (TRC) preparou nove painéis com temas relevantes, envolventes e práticos conforme segue:

1º Dia – 01/09 (quarta-feira)

PAINEL 1

O primeiro painel abre o evento às 11 horas, e abordará o Turismo Rural Consciente e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU. Esse painel conta com uma palestra da Andréia Roque, sócia proprietária da Brasil Rural Operadora de Experiências Rurais Equestres e Naturais, que irá apresentar a origem da Rede TRC, que hoje, conta com cerca de 120 negócios participantes e como se pode praticar um Turismo com sustentabilidade, baseado nos ODS.  Nesse Painel, também serão apresentados dois cases com as empreendedoras Márcia Bichara, do Cafezal em Flor Turismo e Cafés, em Monte Alegre do Sul – SP, que abordará como ela aplica os ODS em sua propriedade e Rosana Ker, do Sítio Boa Esperança, em Socorro (SP), que apresentará a metodologia de reconhecimento dos ODS adotada pela Rede TRC, que propõe reflexões sobre o tema, difundindo as boas práticas adotadas pela Rede.

PAINEL 2

O segundo painel começará às 13 horas, com o tema os Desafios e Superação durante a Pandemia, e será conduzido e apresentado pela Paula Martins, coproprietária do Rancho da Linda Paisagem, em Juquitiba (SP), que cunhou o termo “Turismo de Confinamento”, e que teve papel fundamental na criação do Manual de Boas Práticas da Rede TRC (protocolos de atendimento e proteção contra a COVID-19). Esse painel trará ainda três cases de superação durante a pandemia que serão apresentados pelos empreendedores Daniela Oliveira da Fazenda da Barra, em São José do Barreiro (SP); Fernando Figueiredo, da Travessia Turismo de Aventura, em Recife (PE) e Vanessa Nunes, que coordena a Associação dos Empresários de Turismo Rural de Mogi das Cruzes (SP).

PAINEL 3

O terceiro painel acontecerá na sequência, às 14h30 horas, trazendo uma abordagem sobre a Importância da Gestão Sustentável no Turismo Rural, pois a sustentabilidade ultrapassa a problemática apenas ambiental para alcançar questões sociais, culturais, políticas e territoriais, que são necessidades fundamentais desse novo século. Nesse painel teremos com anfitriã a Consultora de Turismo Rural e Hotéis, Maria Beatriz Almeida Prado. Para proferir a palestra principal o convidado é o Prof. Dr. Luiz Penna Franca, que abordará algumas práticas de sustentabilidade e contará ainda com as experiências de quatro empreendedores convidados: Maria Júlia de Albuquerque Baracho, do Hotel Fazenda e Engenho Triunfo, em Areia (PB), que falará sobre “Água – reaproveitamento e redução de consumo”; Ayo Miranda Mendes, da Fazenda Capoava, em Itu (SP), que falará sobre “Energia limpa e fontes não convencionais”; Juliana Monteiro, do REO das Bicas, em Pindamonhangaba (SP), que abordará sobre aproveitamento de resíduos – compostagem e Luciana Balbino, do Restaurante Rural Vó Maria e Sítio e Casa de Vó, em Areia (PB), que falará sobre Efluxos – fossa ecológica.

PAINEL 4

O quarto painel começará pontualmente às 16h30 horas com o tema: “Agregando Valor ao Espaço Rural”, que será apresentado pela palestrante Aline Moraes Cunha, Consultora da Plantur Ecodesenvolvimento, que abordará os Saberes e Fazeres Rurais e como isso cria a Dinamização da Economia Local. Na sequência são apresentadas algumas maneiras de agregar valor ao espaço rural como o uso do ‘charme’ trazido pela consultora TIZ Almeida Prado; o desenvolvimento do Turismo Étnico e de Base Comunitária com a empreendedora Solange Barbosa, criadora da Rota da Liberdade; a criação da Rota Amazônia Atlântica com sabores tradicionais à mesa com a Hortência Osaqui, da Fazenda Bacuri; e o Valor Global do Produto Local desenvolvido pelo Jornalista e Escritor Rogério Ruschel.

PAINEL 05

O quinto painel encerra a programação do primeiro dia do Seminário Nacional de Turismo Rural Consciente às 18 horas, com o tema “Identificando e Valorizando os Produtos”, apresentando e desmistificando as expressões I.G. – Indicação Geográfica (de origem) e D.O.- Denominação de Origem. Tarefa difícil que será conduzida pela experiente Consultora do SEBRAE NACIONAL, Hulda Oliveira Giesbrecht, que ministrará palestra Indicações Geográficas: valorizando produtos, com muitos cases de como a identificação e o reconhecimento agregam valor e trazem mercado para produtos, produtores e regiões. Participam ainda deste painel com suas experiências as empreendedoras: Laura de Góes Nepomuceno Leal, do Sítio São Luís, em Pacuti (CE), que irá falar sobre IG de Cafés Especiais da Serra de Baturité/Ceará; Maria de Fátima Fongaro, da Encantos do Campo Turismo e Arte, de Socorro (SP), abordando sobre artesanatos com origem; e Márcia Regina Bichara, da Cafezal em Flor Turismo e Cafés, de Monte Alegre do Sul (SP), que está vivenciando a iniciativa de reconhecimento dos Cafés Especiais do Circuito das Águas Paulista e será a Anfitriã deste painel.

2º Dia – 02/09 (quinta-feira)

PAINEL 6

O sexto painel começará às 14h, sob a coordenação da Jornalista Alessandra Lontra, da Ale Lontra Comunicação & Turismo, de João Pessoa (PB). Nesse painel Thiago Akira, Consultor de Marketing Digital para o Turismo vai trazer o tema “Marketing Digital Turístico”, onde levantará questões ligadas ao uso de estratégias de marketing no cenário do Turismo Rural para o posicionamento digital de produtos e destinos. Vamos entender a importância da internet para negócios locais rurais e como o consumidor e o mercado se comportam quando o assunto é experiências e consumo de produtos do campo. Em seguida a Luciane Quadro, consultora de negócios turísticos rurais na Quadro Consultoria em turismo, apresentará como a Pousada Matuto Sonhador aplicou as estratégias de marketing digital para aumentar os acessos no site e para finalizar, o jornalista Luiz Henrique Miranda, especialista em relacionamento com a imprensa e fundador do pioneiro Sistema Press Club de relacionamento com jornalistas, sediados no Brasil e Exterior, compartilhará informações sobre a divulgação dos empreendimentos turísticos no espaço rural. Como a notícia agrega valor às campanhas de marketing digital? Esta questão-chave será respondida com base na bem-sucedida experiência acumulada pelo consultor e CEO da Amigo Comunicação Empresarial.

PAINEL 7

O sétimo painel está marcado para iniciar às 15 horas e terá como tema Marketplace: construindo a nossa Mercearia Digital e contará com uma palestra da Consultora Luciane Quadro, da Quadro Consultoria, explicando como o Turismo Rural pode fazer parte das modernas Mercearias Digitais, os Marketplaces de produtos e experiências turísticas. Discute ainda, mercado digital, concepção de experiências, custos, comissionamento, preço de venda, público-alvo, distribuição e feira digital. O painel contará ainda com dois “cases” práticos com Thiago Pena, Diretor da ADLABS empresa de tecnologia que criou a startup Mercado Colaborativo e Laura Santi, cofundadora da plataforma VZIT Novas Experiências, uma startup que é um marketplace de comercialização de Experiências Turísticas e Locais.

PAINEL 8

O oitavo painel começará pontualmente às 17 horas, e terá o formato de uma Mesa Redonda que discutirá o Turismo no Espaço Rural com temas como turismo é fluxo, envolve destinos e produtos turísticos diversos e em convivência como os Caminhos de Turismo e Peregrinação, Cicloturismo, Turismo de Aventura, Ecoturismo e, claro, Turismo Rural. Márcio Canto de Miranda, proprietário da RPPN Ninho do Corvo, de  Prudentópolis (PR), conduzirá as discussões em parceria com a consultora do SEBRAE Paraíba, Regina Amorim, e com o proprietário da Rede dos Sonhos Hotéis-Fazenda, Engenheiro José Fernandes Franco.

PAINEL 9

O I Seminário Nacional de Turismo Rural Consciente chega ao fim com o nono e último painel que apresentará as conclusões do evento e fará o lançamento da “Segunda Carta do Turismo Rural Consciente Brasileiro” focando no reconhecimento do Turismo como atividade Rural formal; acesso a Conectividade do Campo, pois telefonia e internet são necessidades inadiáveis; Inovação; e agenda 2030.   

Sobre a Ruraltur

A Feira Internacional de Turismo Rural no Brasil (Ruraltur) está na sua 17ª edição e já se tornou uma marca, tendo ultrapassado as barreiras do Brasil. A Ruraltur foi criada pelo Sebrae Paraíba em 2005, e a partir de 2015, passou a ser nacional e itinerante, acontecendo em outros estados do país. O objetivo da Feira é fomentar, promover, fortalecer o desenvolvimento do Turismo Rural e dar visibilidade mundial a atividade rural.

Inscrições pelo link: https://ruralturdigital.com.br/inscricao/

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Turismo Rural Consciente lança sua primeira série de podcast em comemoração de um ano da Rede

Cada vez mais popular no Brasil, o podcast também alcançou o público do Turismo Rural Consciente (TRC)

Os programas de áudio, sob demanda, estão em ascensão. O hábito de ouvir esse formato de conteúdo cresceu devido ao momento de isolamento social, por conta da COVID-19. Ao contrário dos programas de rádio tradicionais, o ouvinte pode escutá-los na hora que quiser, o que acabou conquistando e engajando o público.

E pensando nesse novo tipo de mídia para atrair e engajar o público do Turismo Rural, foi que a idealizadora da Rede Turismo Rural Consciente, Andreia Roque, da Brasil Rural, em comemoração a um ano da Rede Turismo Rural Consciente (TRC), criou a série de podcasts “Turismo Rural Consciente: Reflexões – o podcast da ruralidade”.  A série já está disponível na plataforma de streaming Spotify. O objetivo da série é trazer a reflexão para os membros da Rede e para o público do Turismo Rural sobre o crescimento do setor rural e a busca para termos, no Brasil, um Turismo Rural mais moderno, profissional e seguro, mas sem perder a ruralidade.

A série de podcasts do TRC abordará diversos temas relacionados ao universo rural, contado pelos próprios membros da Rede. É possível ouvir os episódios na conta do Spotify da Rede, individualmente, ou assinar o programa, que geralmente é gratuito.

No primeiro episódio da série, lançado no domingo (13.06), Andreia Roque convida os ouvintes a acompanharem a série de podcasts que irá mostrar quem são os elos dessa Rede, o caminho percorrido, os processos realizados com e para a Rede, a criação de GT´s de boas práticas, de mercado, de formação, das ações baseadas na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, da Organização das Nações Unidas (ONU), do Programa Lixo Zero e muito mais.

O segundo episódio do podcast da ruralidade, que foi ao ar no dia (14.06), teve a participação da Tita, representante da Associação dos Empresários de Turismo Rural de Mogi das Cruzes e da região do Alto Tietê, que  relatou a experiência do Sítio Nakahara que, durante o período crítico da pandemia, se reinventou e criou uma nova alternativa para continuar produzindo e vendendo.

Fiquem atentos, porque estão programados novos podcasts para o dia (21.06), com a participação da Paula Martins, do Rancho Linda Paisagem, em Juquitiba (SP), dia (28.06), Sheila Rangel, da Fazenda Serrinha, São Tiago (MG); dia (05.07), com o Márcio Miranda, da RPPN Ninho do Corvo, Prudentópolis (PR) e no dia (12.07) Andreia Roque, da Brasil Rural.

www.turismoruralconsciente.com

Sigam no Spotify Turismo Rural Consciente

Sigam no instagram: @turismoruralconsciente, @fazendaserrinha_saotiagomg, @rancho_da_linda_paisagem, @ninhodocorvo, @brasilruralexperiencias

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O que atrai o turista no espaço rural?

O turismo rural está crescendo de forma acelerada no Brasil e no mundo, pode ser uma excelente oportunidade para empreender ou para simplesmente curtir

Um dos poucos segmentos do turismo que conseguiu funcionar durante a pandemia foi certamente os negócios em espaços rural. No Brasil, o turismo rural perde, em preferência, apenas para o turismo de praia.

As propriedades rurais tem sua maior renda na lida com cultivos e criações de animais. Enxergam nas atividades de turismo rural uma oportunidade para manutenção do negócio, geração de renda para se manter no campo, para expandir a consciência ambiental, mas com certeza, o que mais gostam é de poder receber turistas com os mimos que só as pessoas do campo sabem oferecer.

Você é turista e curte o espaço rural?

Normalmente, os visitantes no turismo rural são famílias compostas por pai e mãe e filhos. Durante a pandemia percebemos também a expansão para grupos familiares maiores que são atraídos principalmente:

  • Pelo bom clima natural
  • Contato com a natureza
  • Buscam atividades no campo exclusivas para o grupo familiar
  • Querem conhecer a cultura local
  • Gostam de fazer compras
  • Querem paz e sossego
  • Preferem locais que oferecem interação e não só contemplação
  • Buscam por cantinhos onde é possivel manter o distanciamento social
  • Querem atividades para os filhos, principalmente, as que oferecem contato com a terra, plantas e animais

Você tem um espaço rural e quer empreender no turismo rural?

Se você que lê este artigo agora vem pensando na possibilidade de investir no turismo rural, com certeza buscar uma consultoria especializada é a melhor forma de conseguir sucesso no processo de adequação da sua propriedade rural. O olhar do especialista pode ir muito além daquilo que você consegue enxergar.

Conhecer e aprimorar processos produtivos, adequar os espaços para recepção de turistas, formatar produtos turisticos atraentes e aplicar estratégias de divulgação são etapas fundamentais para que esse tipo de negócio dê certo.

Um consultor especializado em turismo vai apontar detalhes que farão toda diferença, como por exemplo:

  • Questões estéticas;
  • Sinalização apropriada;
  • Decoração de interiores tematizados;
  • Orientação adequada em caminhos e trilhas;
  • Criação de atividades atraentes;
  • Melhor uso de espaços ociosos;
  • Como gerar produtos rentáveis;
  • E muito mais.

§ – A Quadro Consultoria em Turismo é um dos membros do TRC – Turismo Rural Consciente e pode te ajudar a entender tudo sobre esta modalidade de turismo. Além da Quadro Consultoria em Turismo há outros prestadores de serviços da Rede TRC.

§ – Confira em Onde Estamos todos os negócios que fazem parte da Rede, onde estão e o que oferecem.

Para falar conosco envie um email para contato@turismoruralconsciente.com


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Com a volta das viagens o turismo rural vai deixar o coronavirus perdido na paisagem

Prezado amigo ou amiga, um dos segmentos econômicos que mais sofreu impactos negativos com a pandemia foi o turismo, que representa 8% do PIB brasileiro, mobiliza mais de 50 segmentos da economia e responde por mais de 7 milhões de empregos diretos e indiretos no país.

Como existem diferentes desejos de viajantes, existem vários tipos de turismo. Entre os mais concorridos estão o turismo de “sol e praia” e o turismo urbano convencional, aquele que arrasta multidões para visitar atrações e participar de eventos em centros urbanos. Mas por causa do Covid-19 os tipos de turismo com potencial para retomada mais rápida são aqueles que se realizam em ambientes rurais, sem aglomeração e em contato com a natureza como o turismo rural, o agriturismo, o ecoturismo, o enoturismo, o turismo de aventura e de esportes na natureza. Ou seja, o turismo que privilegia patrimônios locais, de um território ou comunidade.

Isso porque a retomada das atividades turísticas pós-Covid19 tende a ser realizada em espiral: o turismo será retomado inicialmente por passeios em transporte privado (automóveis), em cidades mais próximas do turista (porque a economia também sofreu), em destinos com menos pessoas, e irá se ampliando, aumentando aos poucos, até chegar às viagens internacionais lotadas feitas com transporte aéreo, como acontecia antes da pandemia Covid-19.

Mas enquanto não existir uma vacinação segura e efetiva contra o Convid-19 terão mais sucesso os destinos que buscarem atender a quatro “S”s: Segurança, Sustentabilidade, Solidariedade e Saudabilidade. Mas antes veja onde encontrar informações sobre o cenário Covid-19, que muda constantemente:

Turismo rural

Veja como os segmentos estão se organizando para a volta das atividades. Lideranças do Turismo Rural, incluindo Agroturismo, Turismo Rural da Agricultura Familiar e Turismo Rural de Base Comunitária realizaram debates pela internet e propuseram a criação de um Projeto Nacional de Desenvolvimento do Turismo Rural Brasil. Este site aqui é um dos resultados. A iniciativa propõe políticas públicas setoriais e normas nacionais de procedimentos e protocolos de retomada do turismo e ampla divulgação das oportunidades de se fazer turismo em lugares abertos, sadios, sem aglomeração e em contato com a natureza. Veja algumas opções neste site.

Quem também propos protocolos e iniciativas foi a Catraca Livre, um site de notícias com foco em eventos culturais e temas como cidadania, educação, carreira, bem-estar, etc. Em parceria com a Interamerican Network, uma agência de comunicação e representação especializada em turismo, realizou uma  pesquisa em países da America Latina para apontar caminhos seguros e confiáveis  para a volta das viagens. Veja resultados em seu site.

Enoturismo

Outro setor que pode se beneficiar do “turismo seguro em áreas rurais” é o Enoturismo. Sandra Carvão, diretora de Inteligência de Mercado e Competitividade da Organização Mundial do Turismo me disse em entrevista exclusiva que o enoturismo tem uma grande capacidade de levar pessoas urbanas a visitar, se hospedar e comprar produtos em ambientes rurais, para provar, visitar e cadquirir queijos, doces, vinhos, embutidos, chás e outros agroalimentos. Isto é o que precisamos e que pode ser facilitado pelo Convid-19.

No Brasil o Enoturismo pode ser importante para mais de 5 milhões de brasileiros em pelo menos 150 municípios de 40 regiões de 10 Estados do Brasil. Em 2018 mobilizou cerca de 1.200.000 turistas – e não só na serra gaúcha, como muitos pensam. Infelizmente não temos nenhuma entidade nacional de organização do enoturismo. Eu tenho escrito sobre isso há muitos anos e em 2017 publiquei uma proposta de Agenda do Enoturismo no Brasil – veja aqui:  http://www.invinoviajas.com/2017/12/em-2018-o-brasil/

Pouca coisa foi feita sobre esta agenda, e recentemente fiz um video relembrando a importância disso. Foi o 17o. video da série de Tesouros no Fundo do Quintal, veja aqui:  https://youtu.be/tGxBjuZEJOY

Se ainda não estamos organizados no Brasil, estamos buscando conhecimento sobre este assunto fora do Brasil. Eu mesmo venho apoiando no Brasil o trabalho da Ametur – Associação Internacional de Enoturismo, com sede em Portugal. A consultora brasileira de turismo Ivane Favero, ex-presidente da Associação Internacional de Enoturismo – Aenotur participa de um grupo de especialistas em enoturismo denominado International Wine Tourism Think Tank que planejam fazer propostas concretas aplicáveis ao segmento de enoturismo do mundo, sob a nova realidade pós-Convid-19. No grupo estão representantes da Itália, França, Portugal, Espanha, Brasil, Argentina, Chile, México, Estados Unidos e África do Sul.

Na Itália, país que sofreu muito com o Covid-19, o enoturismo gerou mais de 2,65 bilhões de euros com 15 milhões de turistas em 2019. Os italianos trabalham em várias frentes para retomar o enoturismo no país, como com financiamentos para reconstruir a acessibilidade aos territórios e a rolagem de dívidas dos gastos turísticos e do enoturismo em 2020 para 2021.

O programa é liderado pela Associação Nacional de Cidades do Vinho (a Città del Vino), fundada em Siena em 1987, que reúne 460 municípios. Floriano Zambon, presidente, explica que a retomada “…implica a necessidade de reconstruir e criar novos caminhos, ciclovias, rotas de enoturismo, letreiros, itinerários e experiências culturais, mas também infraestruturas de serviços e conexões digitais adequadas para os territórios mais rurais e desfavorecidos pelo fosso digital”. Um relatório sobre a situação está aqui: http://www.today.it/partner/adnkronos/economia/lavoro/citta-del-vino-enoturismo-volano-per-la-rinascita-dei-territori.html

Foto de abertura: O publicitário e fotógrafo Rodrigo Ruschel surpreendeu a neblina matinal sobre o rio Silveira, em São José dos Ausentes, na serra gaúcha. Nesta época não tinha Covid-19. Mas se tivesse, o tal coronavirus estaria perdido na paisagem, confuso no meio da neblina…

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O que tem no prato? Comida ou cultura?

O assunto de hoje vem recheado com muito sabor, arte e cultura! Seria impossível falar da gastronomia brasileira sem trazer um Mix de sabores, ingredientes e tradições que vieram com os imigrantes de tantas partes do mundo para o nosso país, contando ainda com os pratos e ingredientes nativos  brasileiro que nossos índios já preparavam mesmo antes do Brasil ser descoberto.

A gastronomia se transformou ao longo dos anos

A gastronomia está ligada a história do ser humano sua cultura e sua  necessidade de se alimentar Teve inicio na pré-história quando o homem primitivo descobriu que poderia modificar os alimentos através  do fogo. Aquilo que era consumido apenas cru agora poderia ser cozido e ter o sabor modificado. Uma ação de pura  sobrevivência se transforma para muitos em arte.

Na idade antiga foi o período dos grandes povos com muitas comemorações, banquetes reais, um período de muitas descobertas culinárias, mas foi somente na idade contemporânea  que a gastronomia se aperfeiçoou e ficou em constante transformação. Logo após a revolução francesa surgiu a cozinha burguesa que misturava os sabores do campo com a elegância e arte da alta gastronomia, combinando a gastronomia da terra com a gastronomia de laboratório.

A gastronomia no Brasil

No Brasil a historia da gastronomia começa a ser contada quando os portugueses chegaram aqui e tiveram seu primeiro contato com os índios que tinham uma culinária muito diferente do que a deles, usando ingredientes da terra, milho, mandioca, feijão, goiaba. Foi no período da colonização que se iniciou a cozinha brasileira.

A  gastronomia do Brasil é parte da nossa riqueza cultural. Cada pedaço do país tem suas particularidades, os nomes diferentes para um mesmo alimento, ingredientes únicos de cada região, formas de preparo dos alimentos, sem falar daquele jeitinho especial com que cada um adapta sua receita ao seu gosto! Isso torna a variedade ainda maior e preserva tradições familiares passando de uma geração para outra contando história.

Agora se falando em escolher um prato típico brasileiro, tem quem se arrisca em dizer que é nosso famoso arroz com feijão, mas ai é que vêm as diferenças, porque o feijão e o arroz cultivados no nosso imenso território exige adaptações nas variedades para o cultivo nos diferentes tipos de  clima e geografia, e também, existe diferenças nas formas da preparação variando de uma região para a outra.

A influência de outras culturas na comida brasileira

Além disso, a influência das grandes concentrações de imigrantes que chegaram em  várias  partes distintas do Brasil, trazendo consigo  suas tradições, alimentos, receitas e maneiras diferentes de preparo  gerou muita diversidade na culinária, com  características bem marcadas e visíveis quando viajamos de um lugar para outro:

  • Quem viaja para o sul saboreia aquele churrasco com chimarrão, arroz de carreteiro, barreado, caldeirada.
  • Já no sudeste a tradicional feijoada, virado a paulista, camarão com chuchu, tutu a mineira, moqueca capixaba.
  • Os sabores e aromas são tão marcantes que é inesquecível pra quem já viajou para o centro oeste e experimentou o pequi preparado com arroz, a canjica de pintado, arroz boliviano, caldo de piranha. 
  • A região norte em especial com suas iguarias raramente encontradas em outra região impressiona com o pato no tucupi, peixada, tacacá, pirarucu a casaca, açaí, maniçoba, caruru e caldeirada de tambaqui.
  • Pra finalizar o giro a região nordeste encanta com sua culinária, temperos, cores, sabores uma experiência única pra quem prova o famoso baião de dois, a tapioca, acarajé, vatapá, buchada de bode, cuscuz, paçoca de carne caranguejo ,carne de sol. Ainda temos os doces tradicionais de todo Brasil, infinitos quitutes, rosquinhas, pães, bolos…mas fica para  outro capitulo…

Imergir na gastronomia local de uma região e experimentar as comidas típicas é uma grande aventura e não pode ficar de fora nas viagens. Viagens de turismo rural ainda são melhores porque apresentam a culinária de raiz com ingredientes frescos, sazonais e locais, produzidos com muito carinho por empreendedores rurais!

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Nasce uma Rede comprometida com o Turismo Rural Consciente

Imagem: Pixabay

A Rede de Turismo Rural Consciente, formada por empresários, consultores, trabalhadores da agricultura familiar, simpatizantes, entidades parceiras e profissionais do Turismo entre outros, nasceu na fase mais dura das medidas de isolamento impostas pela pandemia da COVID-19 em 2020. Mas, como diz o ditado popular: “É na crise que surgem as grandes oportunidades.”

Com o Turismo Rural não foi diferente. Começamos a nos reunir de forma remota para pensarmos, em conjunto, de que maneira o Turismo Rural conseguiria seguir no mercado, de forma segura e responsável, para enfrentar a crise que se descortinava.

Essa Rede não é nova. Houve uma tentativa, há 15 anos atrás, de se criar um Rede Brasileira de Turismo Rural, que chegou a ter 250 membros, mas infelizmente não amadureceu e se perdeu ao longo do caminho.

Mas do que uma live, Andreia Roque, que é a grande mentora dessa Rede, criou um café com prosa virtual, porque estava com saudades de ver e de falar com as pessoas.

A partir do café com prosa, percebemos a necessidade do Turismo Rural falar sobre ele, de se mostrar, saber quais as suas necessidades, quais seus gargalos e quais as soluções.

Foi daí que surgiu a ideia de se fazer uma “Carta Aberta Turismo Rural”, que foi redigida com a colaboração de vários membros da Rede, inclusive de juristas, endereçada à época, ao ministro do turismo, Marcelo Álvaro Antônio. A Carta que chegou à quase mil assinaturas, tanto de pessoas físicas, quanto de instituições, de 16 estados e mais o Distrito Federal, foi uma forma de dizer que nós existíamos e que estávamos voltando com muita disposição para fazermos o Turismo Rural acontecer.

As reivindicações da Carta eram muitas, tais como: a criação de um Projeto Nacional de Desenvolvimento do Turismo Rural Brasileiro, material orientador unificado para o Turismo Rural com protocolos de boas práticas, tais como: procedimentos de saúde pessoal para o desempenho do trabalho, de manutenção de higiene em, para o desempenho do trabalho, de manutenção de higiene em estabelecimentos turísticos, de atendimento aos clientes durante a pandemia, retomar os debates sobre a criação de uma Lei que regule a cadeia produtiva do Turismo Rural Brasil, dentre outras.

O objetivo da Carta foi cumprido, porque, além da repercussão nacional, a Carta trouxe a Rede Brasileira de Turismo Rural de volta, e agora, mais consciente, mais moderna, mais tecnológica, mais profissional, e tudo isso, sem perder a nossa essência, que é a ruralidade e o bem-receber.

Era imperativo realizar a reabertura segura dos empreendimentos rurais e a  retomada das empresas de viagens e turismo que operam no meio rural. Logo percebemos a falta de uma política pública federal que pudesse nos orientar no sentido de se criar um material específico para o seguimento em nível nacional, contendo os procedimentos e os protocolos de segurança sanitária, necessários para evitar o risco de contágio do Coronavírus e garantir os procedimentos seguros para o funcionamento dessas atividades turísticas. 

Na fase de planejamento, vimos, em abril, o Turismo de Portugal criar o selo “Clean & Safe” para identificar quais empresas estavam seguindo os protocolos de prevenção e controle da Covid-19, de acordo com as recomendações da OMS. O selo de Portugal foi criado como forma de adquirir a confiança do turista. Vários municípios e estados brasileiros seguiram o exemplo dos europeus e construíram seus manuais e selos de segurança.

Em junho de 2020, o Ministério do Turismo, criou o seu selo “Turismo Responsável – Limpo e Seguro” e, para a nossa surpresa, apesar de  gratuito e de fácil acesso, com cadastro realizado de forma online, o selo não contemplava as atividades exercidas no meio rural, pois uma das exigências era a empresa estar com situação regular no Cadastur – Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos, bem como o acesso à linha de crédito do Fungetur – Fundo Geral do Turismo.

Mas, como obter o Selo do MTur se não existe Cadastur para a atividade rural? Há muitos anos que o setor reivindica essa ação, a partir do registro no CAR – Cadastro de Produtor Rural, para que os produtores que exercem o turismo como atividade secundária, possam ser inseridos nesse âmbito, específico para o turismo, sem a necessidade de ter outro CNPJ e, assim, prestem serviços turísticos de modo legal e alinhado às políticas federais e estaduais de turismo.

Contudo, não paramos diante das dificuldades encontradas. Pelo contrário, a nossa indignação com a falta de políticas públicas voltadas para o Turismo Rural num ano tão desafiador para todo o setor do Turismo, potencializou nossa criatividade, aguçou o espírito coletivo e criamos o “Pacto Turismo Rural Consciente: Juntos pelo Turismo”, que  tem o objetivo de orientar os empresários do Setor Rural brasileiro sobre os protocolos de biossegurança recomendados pela OMS e pelas autoridades sanitárias brasileiras em prol da segurança, da saúde e da sustentabilidade da atividade, e prepará-los para a retomada da atividade rural, pós-pandemia.

Temos plena consciência de que o Turismo Rural é um grande indutor do desenvolvimento de um território e ainda promove e oxigena a economia do meio rural, principalmente para o pequeno produtor. Além disso, valoriza e preserva o patrimônio cultural, protege os saberes e fazeres da comunidade local, preserva a natureza, contribuindo para um destino sustentável, fixando assim, o homem do campo, no campo.

Valorizar as belezas da zona rural, preservar a natureza, as tradições e a gastronomia de um povo, agregar valor aos produtos da agricultura familiar e de base comunitária, gerar renda e qualidade de vida, de forma responsável e socialmente justa, são só alguns dos objetivos dessa Rede de Turismo Rural Consciente.

Entre, sinta- se à vontade para nos conhecer. Estamos espalhados por todo o Brasil, de Norte a Sul, e estamos ansiosos para conhecê-lo. Principalmente, agora, que estamos preparados para recebê-lo de forma mais responsável e segura.

Nos nossos empreendimentos você vai poder desfrutar da tranquilidade, em meio à natureza, da segurança, da sustentabilidade e terá experiências inovadoras. E, claro, tudo isso, sem perder a nossa ruralidade.

Venha nos visitar e desfrutar da nossa hospitalidade e do nosso jeito rural de receber. A ruralidade consciente que nos uniu, é a mesma que irá acolhê-lo!

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Bem-vindo ao blog do Turismo Rural Consciente

Com muita alegria vimos um sonho sair de nossas cabeças e com orgulho, hoje lançamos nosso site sobre a Rede Turismo Rural Consciente – TRC.

Queremos dar as boas vindas e esperamos que curta o blog do Turismo Rural Consciente. Será um espaço dedicado à você que ama turismo rural, que busca experiências em áreas naturais. Aqui você vai conhecer mais sobre nosso trabalho e sobre os empreendedores que resolveram adotar boas práticas para sustentabilidade do planeta e dos negócios.

Nos artigos você acha dicas, produtos e serviços. Compartilhamos conhecimento e ideias para que você possa se inspirar e, quem sabe, nos conhecer pessoalmente.

Somos negócios de Turismo Rural líderes no setor, que atentos ao cenário atual da pandemia do Covid-19, juntaram esforços em prol da retomada consciente e responsável das atividades do Turismo Rural no Brasil.

Queremos que se sinta muito acolhido por todos nós e que pense na gente como uma opção de viagem no futuro.

Em “Onde Estamos” você poderá ter acesso às informações dos participantes.

Lá tem um breve descritivo na empresa, links das redes sociais e um botão do whatsapp caso queira entrar em contato diretamente para mais informações ou reservas.

Não esqueça de consultar o site e o blog do Turismo Rural Consciente na sua próxima viagem.

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E, deixe nos comentários sugestão do conteúdo que quer ver aqui no blog.

Um abraço

Rede Turismo Rural Consciente -TRC